LISTA DE EVENTOS

Dia da Faculdade: 24 de Outubro de 2007, 14:30. Anfiteatro Azul.

II Concurso Campus Literário

A Associação Académica promove pela segunda vez um concurso literário aberto aos estudantes da Ualg. Os trabalhos são de tema livre, nas seguintes modalidades: poesia (1 pág.); conto (máx. 4 págs.); crónica de opinião (máx. 3 págs.). Cada estudante poderá apresentar até ao máximo de 3 trabalhos, para cada modalidade. O prazo de entrega dos trabalhos é até dia 09 de Novembro. O regulamento pode ser encontrado em: http://www.aaualg.pt/ie/pagprincipal.asp?id=30&id_d=300

Anúncio de Bolsa de Investigação
Está aberto um concurso para atribuição de uma bolsa de Investigação para licenciado com o valor de 745 euros mensais no âmbito do Programa da FCT para todos os Domínios Científicos: Projecto PTDC/ELT/65673/2006 – Arquivo e Catálogo do Corpus Lendário Português”, a ser desenvolvido na Universidade do Algarve, pelo Centro de Estudos Ataíde Oliveira.
IV Jornadas de Ciências da Educação e da Formação
A quarta edição das Jornadas de Ciências da Educação e da Formação, promovidas pelo Departamento de Ciências da Educação e Sociologia da Universidade do Algarve em colaboração com a Câmara Municipal de Silves, tem a característica particular de contar com a participação da maioria das Autarquias do Algarve e de proporcionar, a propósito de uma temática específica - “Cartas Educativas e Poder Local: Práticas e Questões Emergentes”, o debate e a reflexão em torno de múltiplas experiências e projectos desenvolvidos ao nível local, no âmbito educativo e sóciocultural.
Ajuda-nos a fazer deste espaço um lugar privilegiado para os mais diversos cursos se mostrarem. Envia-nos o teu artigo para nupefchs@hotmail.com

ESTUDOS ARTÍSTICOS, o curso

A arte e a cultura são dois campos que se complementam e que estão presentes no quotidiano de cada um de nós. Independentemente dos gostos e das motivações que nos levam a procurar rotinas nas áreas que consideramos mais interessantes, todos os dias ouvimos uma música, passamos por um edifício diferente, e acabamos por ver um filme que está a dar na televisão. Sem nos apercebermos, estamos no mundo artístico activamente ou apenas como espectadores.
Alguns estão mais atentos a este fenómeno, e a partir de um despertar de interesse pelo mundo artístico, procuram aprofundar conhecimentos sobre a criação e fruição artística.
É a partir desta motivação que o curso de Estudos Artísticos (antiga licenciatura de Estudos Artísticos e Culturais) conta com dezenas de estudantes. Este ano lectivo comemora-se o 3º ano da sua criação na Universidade do Algarve.
O objectivo deste curso é conhecermos a relação de várias artes com o mundo cultural e social. Estudando as várias disciplinas que compõem o fenómeno artístico, auxiliando a criação dos nossos juízos críticos, alertando para a necessidade do campo cultural no mundo, durante 3 anos este 1º ciclo é composto por um leque de unidades curriculares que nos reencaminham para estes exercícios. Este curso também se destaca pela oportunidade de escolha de uma especialização básica em três campos distintos: cinema, teatro e literatura. Esta especialização é orientada pela escolha de unidades curriculares opcionais de cada área científica.
A formação adquirida neste curso remete para o desenvolvimento da investigação nesta área e também de intermediários que possam aproximar o artista da sociedade. As saídas profissionais estão relacionadas com serviços culturais, investigação artística, gestão cultural, jornalismo cultural e intervenção mediadora nos meios artísticos.
A continuação destes cursos superiores é essencial. No país onde nos encontramos, e em que ouvimos falar diariamente na falta de investimento na cultura e na dificuldade de acesso à cultura nas áreas periféricas, é necessário que exista gente interessada por este campo. Só assim poderemos continuar a ouvir falar de cursos como Estudos Artísticos, que assim como outros cursos ligados à cultura, são essenciais para a construção do espírito critico a que cada ser humano tem direito.
Para terminar, boas-vindas ao 36 alunos que neste ano lectivo entraram para este curso.

Joana Visitação
3ºano de Estudos Artísticos

CURSOS LIVRES

Português Língua Estrangeira

Galego

Latim Elementar

Neerlandês

Tatar

Alemão

Russo

História e Música Italiana

Língua Italiana

Todos os cursos têm inicio a 2 de Novembro de 2007.

Para mais informações dirige-te a secretaria da FCHS.

Um recomeço atribulado

Se há coisa que é de esperar em todos os inícios de mais um ano lectivo na Universidade é de confusão. Confusão com as inscrições, confusão com as praxes, confusão com os horários, confusão com as salas… No entanto, devo dizer que este ano as confusões foram ainda maiores, tudo devido ao tão falado e tão pouco esclarecido Processo de Bolonha. O ano lectivo 2007/2008 é o ano de todas as grandes alterações relativamente ao Processo de Bolonha, por ser o ano em que todos os cursos são definitivamente obrigados a aderir ao novo plano e também por ser o último ano em que vai ser possível para alguns estudantes acabarem os seus cursos no plano antigo.
As transições são por norma complicadas, mas esta transição em particular surpreendeu-me pelo elevado grau de complicação, não para aqueles que entram de fresco e encontram os seus cursos já reestruturados, mas sim para os que já cá estão e que se vêm completamente encurralados ao transitarem de um plano curricular antigo para um plano totalmente novo. “Em que disciplinas me devo inscrever?”, “Que equivalências entre disciplinas é que tenho direito?”, “O que é, afinal de contas, a orientação tutorial?”, são apenas algumas das dúvidas mais frequentes que eu ouvi neste início de ano lectivo. É facto que as sessões de esclarecimento para os estudantes sobre o Processo de Bolonha foram escassas e sem informação não se vai a lado nenhum, mas também me parece que como estudantes temos todo o direito de exigir esclarecimentos e de exigir sermos devidamente informados. Só não podemos ficar na letargia, à espera que nos venham esclarecer alguma coisa, porque isso só aconteceria num mundo utópico. Por isso, deixo aqui um pequeno incentivo: exijam informação, exijam esclarecimento! É um direito de todos nós!

Andreia Fidalgo

Não se esqueçam do dia especial do Traje Académico !

O Traje Académico é a peça que nos permitir identificar os estudantes universitários. Assim como os médicos têm a bata e os advogados a toga, os estudantes universitários têm o traje académico. Este surgiu como uma medida de indistinção entre o pobre e o rico. Deriva das vestes eclesiásticas e, desde sempre, é composto pela batina e capa. Este facto, demonstra o efeito da Igreja no Ensino. Uma vez que, o clero, até ao século XVIII, deteve o monopólio do ensino,
Hoje em dia, o traje académico é adquirido e usado unicamente em ocasiões festivas, nomeadamente a Recepção ao Caloiro, os Arraiais e a Semana Académica.
Muitos dos estudantes esquecem que este traje também simboliza a universidade onde estudam, que o Traje Académico é único e exclusivo. Tem imensas características singulares e todas elas simbólicas. Sendo a mais notável a cor azul. A peça mais conhecida do Traje Académico da Universidade do Algarve é sem dúvida o chapéu, mais conhecido por Infante, “idêntico ao chapéu do Infante D. Henrique (modelo original)”.
De modo, que o NUPE relembra que todas as quintas-feiras, os estudantes devem-se trajar com orgulho. Porque cada quinta-feira é dia de Traje Académico e este deve ser usado com brio e honra.


O Código do Traje, mais curiosidades relativas a ele, poderá ser encontrado no site da AAUAlg, http://www.aaualg.pt

O NUPE PROMOVE ARTISTAS

Se achas que tens algum potencial, mostra-o e pode ser que na próxima edição do NUPE seja exposto, podendo até ajudar-te mostrar os teus trabalhos numa exposição na UALG. Pretendemos assim ajudar os estudantes, inspirando-os e motivando-os na sua veia artística.

nupefchs@hotmail.com

Departamento de Línguas, Comunicação e Artes

No mês passado, a Assembleia de Representantes da FCHS, reuniu com o objectivo de proceder á mudança da nomenclatura do departamento de Letras Clássicas Modernas. Deste modo, por unanimidade dos membros desta assembleia foi aprovado que este departamento passaria a denominar-se por Dep. de Línguas, Artes e Comunicação. Esta mudança vem responder à crescente necessidade de actualização deste departamento, devido aos novos cursos que integra, e que já não se adaptavam à antiga designação (Estudos Artísticos, Línguas e Comunicação, Ciências Documentais e Editoriais), coincidindo ainda com a integração do curso de Artes Visuais na estrutura da FCHS.
Esta é apenas uma alteração de cariz burocrático, continuando o departamento a desempenhar as mesma funções com a mesma dinâmica que tem demonstrado até hoje.

Seremos Ouvidos ou apenas Escutamos?

Quando finalmente conheci esta Faculdade, com a minha entrada no curso de Psicologia, foram-me dadas imensas possibilidades de a amar por dentro e de fazer dela a minha “casa”. O primeiro convite para fazer parte desta casa surgiu de Marcos Bonito, o antigo “revolucionário” da FCHS. Acatei todas as solicitações e entrei no “mundo” da FCHS, permanecendo em todos os órgãos de gestão como representante dos alunos. Com o propósito de poder ajudar a melhorar a nossa faculdade, estabeleci pontos de comunicação entre os alunos e os professores dos diferentes Departamentos, não esquecendo a importância e individualidade de cada um deles. É claro que tudo isto não se consegue sozinha, e por isso mesmo desafiei alguns alunos de outros cursos para comigo intervirem no dirigismo académico.
Desde o ano lectivo 2004/2005 passei a colaborar com o Conselho Directivo, Conselho Pedagógico, Senado Universitário, Assembleia de Representantes da FCHS e Assembleia da Universidade. Em alguns momentos senti que a minha colaboração passou de uma forma transparente, quase inócua; nuns casos talvez pelo cargo em si, que assumi na condição de suplente; mas noutros, certamente pelo facto de ser efectiva, tomei posições e atitudes mais apropriadas, ou seja, mais interventivas.
Em dados momentos, ao longo destes anos, temi que a minha permanência fosse inútil nos diferentes órgãos da FCHS, devido à atitude serena e apaziguante em que me refugiei. Esta posição, talvez tivesse sido suscitada por timidez, talvez porque nada mais havia a dizer, ou porque havia outro colega que falaria por todos.
Neste último ano, surgiram pela primeira vez duas listas de alunos para os diferentes órgãos, e ainda que não tivéssemos feito qualquer campanha ou pressão sobre os colegas, os mesmos consideraram que a nossa lista seria uma boa alternativa. Este facto proporcionou à faculdade uma maior e melhor divulgação dos órgãos. Ainda assim tornou-se evidente a falta de feedback dos alunos, que não fazem parte destes órgãos. E daqui surge a fraca rentabilidade dos mesmos, derivada do facto de não haver colaboração mútua. Para ser mais elucidativa, escasseia a comunicação directa entre aluno-professor, talvez por timidez dos alunos que não vivem a faculdade e não lutam por um futuro melhor. E sem o apoio dos alunos, os professores e os diferentes órgãos tornam-se pouco actuantes e quase inexequíveis.
Actualmente todos percebem que os alunos fazem a Universidade e são principalmente eles que desencadeiam a união institucional. Ora se os alunos permanecem impávidos e serenos também os professores nada poderão fazer. É simples. Um facto leva ao outro. A união não surge.
É uma pena coexistirem cursos na Faculdade que sobrevivem com alunos que por vezes se “esquecem” de comparecer às aulas. É lamentável saber que alguns professores universitários, neste momento, podem ter a sua vida académica comprometida.
Assim sendo, coloca-se a questão: Seremos ouvidos ou apenas Escutados?!. Por isso, importa saber qual o verdadeiro papel dos alunos nos diferentes órgãos de gestão da FCHS. Apenas sabemos que os órgãos existem e que todos estão ao nosso dispor. Também penso que se a FCHS tivesse um orçamento mais significativo, poderíamos construir um futuro melhor e, sem dúvida, teríamos uma gestão do capital humano mais profícua, não havendo a necessidade de “destruir” cursos e voltar a “reanimá-los”.
Fazendo um balanço de todos estes anos, julgo que a minha experiência nos diferentes órgãos de gestão tem sido positiva, embora admita que a partir de determinado momento silenciei a minha voz para ouvir melhor a dos demais colegas.

Zara Mesquita
No próximo dia 24 de Outubro, quarta-feira, a Faculdade de Ciências Humanas e Sociais celebra mais um Dia da Faculdade. Como acontece todos os anos, a tarde será preenchida por uma ampla palestra de intervenções no Anfiteatro Azul, onde se poderá ouvir o Reitor da Universidade e presidentes dos conselhos directivos, científicos e pedagógico, entre outros (ver caixa abaixo). Para além de que serão entregues as Bolsas de Mérito e o Prémio Associação Arqueológica do Algarve.
Como representantes dos alunos desta faculdade, também o NUPE não poderia ficar indiferente a este acontecimento. Assim decidimos neste artigo fazer uma breve descrição desta instituição.
A FCHS engloba 4 departamentos: Ciências da Educação e Sociologia, História, Arqueologia e Património, Línguas, Artes e Comunicação e Psicologia, divididas sob os quais estão cerca de 8 licenciaturas (1ºciclo). Quanto a cursos de pós-graduação, alguns hoje designados de 2º ciclo: ministra cerca de 5 Pós-Graduações ou Cursos de Especialização e 14 mestrados, dentro das mais diversas árias das ciências humanas. Estando integrada no ensino universitários a FCHS, tem também uma vasta panóplia de centros, laboratórios e grupos de investigação, que realizam a sua actividade em diversas áreas e domínios científicos.
Como unidade empreendedora, a FCHS demarca-se ainda pela excelente prestação de serviços à sociedade universitária e civil, que oferece. Estas actividades vão desde os cursos livres (cursos de verão, acções de formação, actividades de consultadoria, centro de línguas, …), inúmeras palestras e workshops das mais diversas áreas, mantendo ainda cerca de cinquenta protocolos de colaboração com várias entidades publicas e privadas, que tem como objectivo a concessão de estágios profissionais e a integração de recém-licenciados.
Bom, sem dúvida que haverá muito mais a dizer sobre a faculdade, mas fica para um outro número. Não se esqueçam de aparecer, afinal é a nossa faculdade!

EDITORIAL - NUPE OUTUBRO/NOVEMBRO 2007

Muito boas vindas a todos, aqueles que recomeçam mais um ano de academia e aos novos colegas. Depois de toda a confusão que marca todos os anos o inicio das aulas, finalmente conseguimos lançar mais um número do nosso, cada vez mais nosso jornal. Neste número estamos muito contentes por poder contar com a colaboração de duas colegas que se disponibilizaram e deliciaram-nos com dois artigos de opinião muito interessantes!
Nesta primeira página damos evidentemente, destaque ao Dia da Faculdade, que se celebrará na próxima quarta-feira, publicando também a programação deste dia. Temos também um artigo sobre o Traje Académico, onde falamos da sua história e importância. Quanto aos artigos de opinião, um fala-nos sobre a experiência de uma colega nos órgãos de gestão da faculdade e outro sobre o recomeço das aulas.

Até breve!

MAIO

Conferência: A minha pátria é a língua portuguesa? Quarta, 23 de Maio de 2007 às 14:30, no auditório da Faculdade de Economia

Ciclo de Cinema: Trece badaladas, suso de toro Terça, 22 de Maio de 2007 às 18:15, no anfiteatro B do Complexo Pedagógico

Ciclo de Cinema: Sempre xonxa, chano piñero Terça, 29 de Maio de 2007 às 18:15, no anfiteatro B do Complexo Pedagógico

IV Curso livre de História do Algarve
De 28 de Junho a 31 de Julho. Inscrições abertas até 28 de Junho

III Fórum das Ciências da Formação e da Educação
Terça, 29 de Maio às 09:00, no anfiteatro Azul

Socorro estou em Exames!! (Dicas de relaxamento e concentração II)

Para quem não se sente à vontade a seguir as dicas do Nupe tem como solução alguns truques chineses (e não, o núcleo não apoia as cábulas! A sério!).
A medicina tradicional chinesa revela alguns truques para aumentar a capacidade de armazenar dados no cérebro ou para evitar as «brancas» durante as frequências/exames,
Aqui ficam desvendados alguns segredos e algumas técnicas milenares que a população chinesa põe em prática no dia-a-dia.
Em frente ao espelho, procure o triângulo que protege o orifício da orelha (ver imagem). Pressionando este ponto de forma rítmica (com o indicador por dentro e o polegar por fora) poderá aumentar a sua capacidade de aprender. Agora encontre o ponto que fica a meio caminho entre as sobrancelhas. Com o polegar, faça movimentos de pulsação (compressão forte, ausência de compressão) e de rotação (no sentido dos ponteiros do relógio e em sentido contrário). A estimulação deste ponto tranquiliza e potencia a memorização e a retenção da informação.
Outro ponto crucial: com a palma da mão para cima, procure as pregas do punho (que separam a mão do antebraço). Trace uma linha recta imaginária que vem do ponto que separa o dedo anelar do mínimo até esta prega. Está encontrado o ponto (ver imagem) que, pressionado à porta da sala da frequência/exame, pode evitar uma «branca». É também tranquilizante: os estudantes mais ansiosos vêem desaparecer os suores frios. A pressão deste ponto deve alternar entre a pulsação e a rotação.
Existe ainda uma técnica simples de concentração que costuma facilitar tanto o rendimento intelectual como físico: sentado numa cadeira estável, respire devagar, feche os olhos e tente sentir o bater do coração nos dedos das mãos. Faça este exercício durante cinco minutos. Vai sentir grande paz interior
“Segue o teu caminho de liberdade a prumo. Que dá que sofras, que roas as pedras do teu destino ruim? É teu, pertence-te como os ossos e as tripas. È aguentar de peito aberto. porque enfim, não valeu bem a pena?"
Vergílio Ferreira

Socorro estou em Exames!! (Dicas de relaxamento e concentração )

Agora que a Semana Académica do Algarve terminou, vêm os trabalhos, as frequências, os exames, é nesse sentido que o Nupe tenta ir de encontro aos estudantes, propondo nesta edição estratégias para estudar:

Relaxamento e concentração, procurar um local sossegado e bem iluminado;
Eliminar todos os factores que possam causar alguma distracção, expulsar pensamentos parasitas;
Elaborar um horário de estudo. O plano de estudos é para ser respeitado, sem cedências. Às X horas deve sentar-se numa cadeira, por um livro à sua frente e tente estudar (nada de se levantar de cinco em cinco minutos). Deve fazer um intervalo para recuperar forças mas sem se dispersar e perder a vontade de voltar ao estudo;
Deve evitar estudar muitas horas seguidas antes dos testes, porque, devido à falta de tempo e às consequentes: ansiedade e insegurança, começam as dificuldades de concentração e de memorização para organizar toda a informação estudada (se precisar mesmo de estudar horas a fio, recorra a estimulantes vegetais: o guaraná e o ginseng são menos prejudiciais do que a cafeína);
Ler com atenção, tentando compreender as mensagens e voltar atrás sempre que necessário. Não serve de nada ler por ler na esperança de que a coisa fique armazenada na memória, se não percebermos o que é dito. As ideias importantes estão muitas vezes escondidas no texto. A solução é sublinhá-las com caneta fluorescente ou outra que salte à vista;
Esquemas e resumos da matéria são tábuas de salvação. Ajudam a memorizar, a estruturar as respostas e a perceber o que é importante. Devem ser claros, curtos e bem estruturados. Imaginar as perguntas que podem sair nos testes e tentar responder-lhes;
Jamais deve passar fome.

Em recordação da Professora Teresa Gamito

Fez um ano, no passado mês de Abril, que faleceu a Professora Doutora Teresa Gamito. Natural de Faro, Teresa Gamito era licenciada em Germânicas pela Universidade de Lisboa e doutorada em Arqueologia na Universidade de Cambridge (Reino Unido) e integrou a comissão instaladora da UALG onde leccionou desde a sua fundação. Salienta-se a sua actividade como uma das principais impulsionadoras da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da Universidade do Algarve, como professora catedrática do Departamento de História, Arqueologia e Património e como arqueóloga, onde desenvolveu trabalhos no período pré-histórico, romano e islâmico. Foi sob a sua égide que, em 6 de Dezembro de 2001, foi inaugurado, na Universidade do Algarve, o Centro de Cultura Árabe, Islâmica e Mediterrânica.
Certamente, apesar de já não estar entre nós, as suas contribuições para o desenvolvimento da Universidade do Algarve, sobretudo para a Faculdade de Ciências Humanos e Sociais, não serão esquecidas, sendo que a melhor homenagem que lhe poderemos prestar é de não deixar que a sua obra seja esquecida, e que os projectos por si criados “cheguem a bom porto”. Para aqueles que tiveram a sorte de a conhecer e ser seus alunos, jamais esqueceram todo o entusiasmo e energia com que nos apresentava a História

REUNIÃO GERAL DE ALUNOS DA FCHS (conclusões)

No passado dia 24 de Abril, realizou-se uma Reunião Geral de Alunos da FCHS, no Anfiteatro C do Concelho Pedagógico, e que contou coma presença de alguns estudantes, incluindo representantes do Núcleo Pedagógico da FCHS, da Associação Académica, do Núcleo de Estudantes de Psicologia e do Conselho Pedagógico.
Deste modo as principais conclusões resultantes desta discussão, resumem-se aos seguintes pontos:
Discutiu-se a possibilidade de implementar um género de “matrizes gerais de avaliação” na FCHS, adaptadas a todas as especificidades que os cursos requerem, assim como a criação de um regulamento de avaliação actualizado, onde constasse por exemplo um prazo limite para o lançamento de notas pelos professores;
Em termos de gestão de recursos materiais (salas, equipamentos multimédia, …), falou-se na sua gestão desadequada, resultante de uma total desorganização, que consequentemente provoca situações como turmas com poucos alunos nas grandes salas e vice-versa. Assim como a inutilização de pequenas salas, que poderiam servir, por exemplo, para uso exclusivo do Núcleo Pedagógico, com gabinete de trabalho e de atendimento aos alunos, como para outras funções destinadas aos alunos;
Falou-se na crescente necessidade de motivar o Conselho Pedagógico da FCHS, para que se reúna frequentemente, discuta e passe das palavras aos actos, sendo este órgão o motor principal ente os alunos e os professores, coordenando de forma moderadora as suas relações através dos restantes órgãos (Núcleo Pedagógico, Núcleos de curso, Conselho Directivo, Assembleia de Representantes da Universidade, …);
No que toca ao Processo de Bolonha, chegou-se à conclusão de que a informação de que dispomos é quase nula, e o que sabemos é tudo muito ambíguo. Exige-se por isso que as entidades responsáveis por este processo, esclareçam os alunos o mais breve possível, principalmente no que toca aos cursos que abrirão para o próximo ano já dentro deste novo plano. Aqui, frisou-se também a difícil situação em que se encontram os alunos da licenciatura em Psicologia da UALG, que ainda desconhecem qual será o seu futuro, tendo apenas a certeza de que não usufruirão do mestrado integrado, sendo por isso necessário encontrar outra solução, para que estes alunos não sejam em nada prejudicados;
Entendeu-se ainda a necessidade de fazer com que a mudança de docente a uma cadeira, não obrigue à alteração integral do programa da disciplina, de modo a que alunos que tenham essa cadeira em atraso não se deparem com um programa totalmente novo e que os obrigue a uma nova frequência permanente, situação que prejudica recorrentemente os trabalhadores-estudantes. O programa deveria manter-se pelo menos durante 3 anos, pois é o prazo estabelecido para os recursos de melhorias.
Mediante estas premissas, os alunos presentes na RGA, decidiram marcar uma reunião o mais breve possível, com os vários órgãos de gestão da faculdade, aberta a todos os alunos, quer para esclarecimento de algumas questões quer para a sua solução. Torna-se assim indispensável a tua colaboração, quer com questões que tenhas para colocar, quer com ideias para a sua solução. Em breve o Núcleo Pedagógico divulgará o dia da sua realização e o local. Contamos contigo!

Maio de 68

O Maio de 68 em França ficará para sempre enraizado na História Mundial como um acontecimento de grande importância. Uma série de greves de estudantes universitários aconteceram nesta altura, reivindicando uma sociedade mais livre e de direitos iguais entre todos. Ás greves dos estudantes seguiram-se as greves de fábricas em toda a França, às quais aderiram cerca de dez milhões de trabalhadores. A situação tornou-se de tal forma grave que levou o governo do General de Gaulle a criar um quartel-general para controlar as rebeliões.
Estas rebeliões quase espontâneas acabaram por ser esmagadas pelo governo do General de Gaulle. Não obstante, alguns filósofos e historiadores afirmam que esta revolução terá sido um dos acontecimentos mais importantes do século XX, pois tratou-se de uma insurreição popular que superou barreiras étnicas, culturais, de idade e de classe. Muitos aproveitaram esta oportunidade para alterar os valores da sociedade, nomeadamente no que diz respeito ao ensino e à sexualidade, influenciando outros países.
Acontecimento revolucionário ou não, de uma coisa não nos podemos esquecer: é de acontecimentos como este que se compõe a sociedade e cultura actuais. Convém sempre lembrar aos mais esquecidos que a cultura não nasceu assim como a conhecemos!

1º DE MAIO, DIA DO TRABALHADOR

Foi nesse dia de Maio em 1886 que se realizou uma manifestação nas ruas de Chicago nos E.U.A. Essa manifestação era constituída por trabalhadores que tinham como finalidade reivindicar a redução das horas laborais diárias para oito horas diárias, de modo a ter oito horas para a casa e oito horas para descanso. Nesse dia teve início uma greve geral nos EUA. No dia 3 de Maio houve um pequeno levantamento que terminou com a morte de alguns protestantes. No dia seguinte, uma nova manifestação foi organizada como protesto pelos acontecimentos dos dias anteriores, tendo terminado com o lançamento de uma bomba por desconhecidos para o meio dos policiais que começavam a dispersar os manifestantes, matando sete agentes. A polícia abriu fogo sobre a multidão, matando doze pessoas e ferindo dezenas. Estes acontecimentos passaram a ser conhecidos como a Revolta de Haymarket.
Passados três anos, a 20 de Junho de 1889, a segunda Internacional Socialista reunida em Paris decidiu por proposta de Raymond Lavigne convocar anualmente uma manifestação com o objectivo de lutar pelas 8 horas de trabalho diário. A data escolhida foi o 1º de Maio, como homenagem às lutas sindicais de Chicago. No dia 1 de Maio de 1891 uma manifestação no norte de França é dispersada pela polícia resultando na morte de dez manifestantes. Esse novo drama serve para reforçar o dia como um dia de luta dos trabalhadores e meses depois a Internacional Socialista de Bruxelas proclama esse dia como dia internacional de reivindicação de condições laborais.
Em Portugal, só a partir de Maio de 1974 é que se voltou a comemorar espontaneamente o Primeiro de Maio. Durante o Estado Novo este dia tinha a denominação de Dia do Trabalho e era organizado e controlado pelo Estado.

COMEÇO OU FIM ANUNCIADO?

Este mês foi apresentada uma nova proposta de lei do Regime Jurídico do Ensino Superior, aprovada em conselho de ministros (ainda sujeita a aprovação na Assembleia da República, ainda este Verão), que mediante as mudanças que preconiza, alterará toda a gestão das universidades, ameaçando a autonomia das mesmas. Esta proposta baseia-se nos seguintes pontos: criação de condições para constituição de “fundações públicas de direito privado”, a revogação da Lei de Autonomia das Instituições de Ensino Superior, o reforço da especialização do sistema binário (universitário e politécnico), um maior rigor e clareza nos relatórios financeiros das instituições, assim como a nomeação de um fiscal único para cada universidade, etc. Para já nem falar, da substituição dos principais órgãos de decisão da universidade—Senado e a Assembleia de Universidade—por um género de “Conselho Geral”, maioritariamente composto por representantes de professores e investigadores, 30% de representantes de personalidades externas à universidade e de um “conjunto significativo” de representantes de alunos, quebrando a paridade actualmente existente entre alunos e professores.
Sem querer levantar polémica, não é de estranhar que estas leis estejam a ser levianamente aprovadas numa época em que toda a população estudantil, a principal visada, se encontrar dispersa, devido à ultima época de estudos deste ano? Principalmente quando se preconiza um possível fim do Ensino Superior Público e uma menor representação dos estudantes em órgãos como o Senado, que ainda na semana passada, na UALG discutiu pontos tão importantes como a reestruturação da UALG, orçamentos, relatórios de contas e de actividades?
Como académicos que somos, não podemos ficar indiferentes a estas politicas e tentar pelo menos perceber o que se esta a fazer, para que mais dia menos dia, não tenhamos uma surpresa...provavelmente desagradável.

EDITORIAL - NUPE MAIO 2007

Maio é um mês interessante.. É o mês da nossa magnifica Semana Académica, do Dia do Trabalhador, das lutas de 68, que marcaram toda uma cultura e a mentalidade contemporânea, e infelizmente, do inicio do pesadelo de qualquer estudante: Frequências e Exames! Mas o NUPE, não quer que falte nada aos seus leitores, disponibilizando assim algumas dicas para controlar o stress que sempre nos ataca nesta altura. Como não poderia deixar de ser, sai aqui em primeira mão as conclusões da RGA da FCHS, realizada no mês passado e ainda um pequeno esclarecimento sobre a nova proposta de lei Regime Jurídico do Ensino Superior, aprovada no inicio do mês. Desde já pedimos as nossas desculpas por no número anterior não termos feito nenhuma referência ao aniversário do desaparecimento da Professora Doutora Teresa Gamito, colmatando essa falha com um texto neste número, em que se invoca a memória dessa importante personalidade, dentro e fora da UALG.

Curso de Psicologia (em Bolonha)

O Nupe apurou que o curso de Psicologia deveria estar reestruturado, este ano, segundo o processo de Bolonha. Uma vez que no Guia do Estudante de 2006/2007, o curso vem estruturado no âmbito do processo de Bolonha.
Esse Guia menciona o plano de estudo, o enquadramento e objectivos, as provas de ingresso, as notas de candidatura, os contactos e as saídas profissionais, que são muito importantes. O Nupe irá transcrever do Guia do Estudante as saídas profissionais para que os alunos saibam da realidade que podem enfrentar para o ano vindouro!

“Saídas Profissionais:

Os estudantes de psicologia que, após a conclusão do 1º Ciclo de Mestrado Integrado em Psicologia, obtenham o grau de Licenciado poderão ingressar em qualquer carreira técnica que exija licenciatura. No entanto, para o exercício da actividade de Psicólogo, será necessário ingressar no 2º ciclo de formação em Psicologia, de acordo com as competências mínimas exigidas pelo Diploma Europeu de Psicologia, na universidade de origem, ou em qualquer outra universidade nacional ou europeia.”

(continua na próxima edição)

OS DESAIRES DA VIDA UNIVERSITÁRIA

Ainda me recordo perfeitamente do primeiro dia em que entrei na Universidade do Algarve. Não era ainda aluna cá, vinha apenas de visita, como é hábito naquele dias conhecidos por Semana Aberta. Os sonhos eram naquela altura doces… sonhava em vir para a Universidade e formar-me, aliás, não vir nunca tinha sequer passado pelo meu pensamento.
Agora estou cá, e todos os sonhos e ilusões ficaram pelo caminho. Cada vez mais se ouve dizer “A universidade hoje já não é garantia de nada!”. Se quando sonhava em vir para cá achava que quem dizia isto fazia-lo apenas por maledicência e desprezo, hoje sei que não é assim. De facto, um curso universitário não garante nada a ninguém, a não ser, claro, para aqueles que já têm para onde ir quando saírem daqui. Os cursos, as disciplinas, os professores e até as instalações ficam muito aquém das expectativas. A maioria dos que gostam da área em que se estão a formar e que querem realmente aprender, acabam por sentir sempre um arrepiozinho cada vez que pensam se este é realmente o meio mais eficaz para se instruírem. Quantas vezes não pensei já em desistir do curso, apesar de ter a certeza que estou na área certa? Quantas vezes não pensaram nisso muitos dos meus colegas? Alguns desistem, desiludidos, frustrados; outros resistem, também desiludidos e frustrados!
Para os que gostam de facilitismos, estão no sítio certo porque, vá-se lá saber porquê, o nosso sistema de ensino (ou será só nesta universidade!?) acaba por ser condescendente com os menos esforçados e empurra para o abismo os melhores. Por isso, se queremos sair daqui e ter algum sucesso, há que fazê-lo com muita imaginação. Imaginação para passar por cima da falta de meios, da falta de apoios e da falta de incentivos e imaginação para se ser original e criativo. É preciso também não desanimar, apesar das desilusões. O tempo da ilusão, esse, já lá vai… e agora é preciso continuar, apesar da amarga realidade.

Andreia Fidalgo

AS PORTAS QUE ABRIL ABRIU

Comemora-se este mês mais um ano da Revolução dos Cravos, marco na História Mundial e fundador da democracia portuguesa. No próximo dia 25, relembramos o amanhecer de Portugal, como aclamaram os poetas, depois de 48 anos de obscuridade fascista, que apesar de muitos de nós não os termos presenciado, não poderemos ficar indiferentes aos relatos de gente que os viveu, ou melhor, sobreviveu. Mas haverá melhor forma de celebrar este momento, do que praticar os ideais gerados pela revolução? Relembrando aos esquecidos, tudo aquilo que mudou desde então, como consequência directa de Abril? Destes 33 anos passados, o que ficou da revolução? Nada mais do que um vasto leque de direitos e liberdades, de que gozamos actualmente, sem termos a mínima noção de serem estas as verdadeiras e reais repercussões da revolução. São eles, por exemplo, o direito à educação e a democratização do ensino, que ainda limitada, integra a escolaridade mínima obrigatória até ao 9º ano, a criação de mais e melhores escolas, desde o pré-escolar ao ensino superior, a assistência social (cada vez mais reduzida) nos estudos até à conclusão da licenciatura, um leque de matérias muito mais alargado e imparcial e o direito de os estudantes interferirem democraticamente na gestão e organização das instituições. A liberdade de expressão, tão presente que até esquecemos que existe! Que nos torna críticos, seres pensantes, humanos no verdadeiro sentido da palavra. Representa também a liberdade que tenho para escrever este simples texto de opinião, como para em qualquer conversa dar a nossa opinião. A liberdade de associação, que possibilita a formação de colectividades de todo o tipo e para todos os gostos, sem a qual não existiriam as associações de estudantes (e Semanas Académicas!), de artistas, de desporto, sindicatos, ou até pequenas tertúlias e encontros! O direito à cultura, o direito de usufruirmos do maravilhoso mundo do cinema, da musica, das artes plásticas, da literatura, da dança, etc. O direito à saúde, materializado na criação do Sistema Nacional de Saúde, e a fundação de novos hospitais e centros de saúde, assim como na desmistificação da sexualidade, sobre a qual hoje se fala cada vez mais abertamente, respeitando as opções de cada um e criando condições para que os métodos de contracepção e protecção sejam acessíveis a todos e para todos, sendo urgente a implantação definitiva da educação sexual.
E muito mais haveria para dizer, mas por limitação de espaço não me alongarei mais. Assim deixo aos colegas, este pequeno cheirinho, d’ As portas que Abril abriu, como cantou o poeta da liberdade, para que nesse dia (e não só) pensem naquilo que temos agora, que o valorizem e guardem. Pois foram precisos muitos anos para o conseguir e muitas vidas, pois a revolução não se fez num dia, nem num ano, ela foi antes o culminar da luta de muitos portugueses, que acreditaram que a mudança era possível!
[1] Excerto de um poema de José Carlos Ary dos Santos.

Ana Tarrafa Silva

MESTRADO EM HISTÓRIA DO ALGARVE

Encontra-se em fase de aprovação um novo mestrado para a Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, intitulado: Curso de Mestrado em História do Algarve. A sua criação, a cargo do departamento de História, Arqueologia e Património, é a resposta aos inúmeros pedidos, de várias áreas científicas, que esta unidade tem recebido, fundamentalmente de antigos frequentadores dos cursos livres de História do Algarve, que este departamento realizou com sucesso nos últimos três anos, e mesmo até de recentes licenciados nesta universidade.
Já estruturado à luz de Bolonha, o ciclo de estudos terá a duração de quatro semestres, integrando seis unidades curriculares, a ministrar nos dois primeiros semestres (60 ECTS), que vão desde o Algarve Pré-Histórico e Romano ao Contemporâneo, passando evidentemente pelo papel do Algarve na Literatura e na História de Arte. Os últimos dois semestres do curso, serão divididos por um seminário de orientação e por uma dissertação de natureza científica.
Resumidamente, os objectivos deste mestrado serão a preparação de investigadores e especialistas capazes de suprir lacunas ainda existentes nesta área geográfica portuguesa, mas ainda tão diferente do resto do território, para que compreendendo o passado, se formem condições para limitar problemas futuros (ou não fosse esta a função capital da História).
Brevemente, este curso será levado à aprovação pelo Senado da Universidade (órgão de gestão da universidade, presidido pelo Reitor, onde têm direito de voto alunos e docentes, eleitos por faculdade), tendo já sido aprovado por maioria no Conselho Pedagógico da FCHS e tido um parecer desfavorável por parte da Associação Académica da UALG. O núcleo pedagógico da FCHS, achou assim por bem, ser este também um assunto a ser tratado na RGA que se realizará na próxima semana, para que os alunos também tenham uma palavra a dizer.

EDITORIAL- NUPE ABRIL 2007

Cá está mais um número do nosso jornal, e como não há melhor mestre do que a experiência, surge nesta segunda edição melhorado e mais alargado. Neste mês de Abril, não poderíamos deixar de referir a celebração dos 33 anos da Revolução da Liberdade, presente num dos dois textos de opinião, sendo o outro um relato de cunho pessoal sobre a experiência universitária. Com uma RGA ai à porta, não poderíamos deixar de explicar em que consiste, assim como referindo a iniciativa da AAUALG, dos postais com destino ao Ministério do Ensino Superior (p.4).
Consta também nesta edição a lista de eventos de Abril da FCHS, um artigo sobre o mestrado em História do Algarve e por último uma breve exposição de Psicologia em Bolonha.
Até Maio!